segunda-feira, 27 de junho de 2011

"Deus me impingiu a decidir", afirma juiz que vetou união gay


O juiz Jeronymo Villas Boas, de Goiás, que cancelou o registro de união estável de um casal homossexual, disse nessa quarta-feira que Deus o "impingiu" a decidir nesse sentido.

A sentença, já derrubada pela Corregedoria do Tribunal de Justiça de Goiás, contrariou o entendimento do Supremo Tribunal Federal, que no mês passado reconheceu a união homoafetiva como entidade familiar.

Recebido ontem por lideranças evangélicas da Câmara Federal, em ato de apoio à sua sentença, o juiz contou aos deputados que sua família está sofrendo ataques por conta da decisão.

"Abdiquei da estabilidade de saber que meus filhos poderiam ir tranquilos para a escola. Mas Deus me incomodou, Deus como que me impingiu a decidir. Sei que esta nação há de compreender que não estou discriminando ninguém", disse Villas Boas.

"Como indivíduo, tenho direito a expressar a minha fé e sou livre para exercer o meu ministério. Isso não interfere nos meus julgamentos. Mas sou pastor da Assembleia de Deus Madureira. E não nego a minha fé", afirmou o juiz.

"Sua desobediência santa nos inspira", disse o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), da bancada evangélica.

Apesar de dizer que sua decisão não é discriminatória e "se resume ao controle de legalidade do ato" específico do casal de Goiânia, que não teria preenchido os requisitos básicos para o registro da união, o juiz fez críticas indiretas à decisão do STF.

"Quando um ministro do STF toma posse, ele jura defender a Constituição. Um ministro não jura mudar a Constituição, rasgar a Constituição, desfazer-se da Constituição. Um ministro não jura interpretar a Constituição conforme as suas convicções filosóficas, pessoais ou individuais", disse, aplaudido.

O juiz afirmou que, se não for "impedido por decisão superior", vai fazer o mesmo controle com outros registros de uniões homoafetivas

andre alves

Vitória evangélica e da campanha do Pastor Silas Malafaia: PEC 23/2007 foi rejeitada por um voto na Alerj

A PEC 23/2007 que “visa acrescentar orientação sexual no rol das vedações a discriminação da Constituição do Estado do Rio de Janeiro” foi rejeitada por volta das 22 horas desta terça na Alerj. A pauta foi taxada de “PLC 122 carioca” e recebeu grande recusa dos seguidores do Pastor Silas Malafaia, que fez intensa campanha contra a proposta.

A PEC obteve apenas 38 votos a favor e 39 de contra vetando a proposta, mesmo assim precisaria de 42 votos a favor para ter quorum e ser aprovada. O presidente da Alerj, deputado Paulo Mello, também vetou a proposta de voltar a pauta de votações e discussões da casa neste ano.postado por
andre alves

sexta-feira, 24 de junho de 2011

agreção em protesto na marcha para jesus

protesto do pessoal do púlpito cristao na marcha para jesus acaba em agreção por parte dos organizadores do evento, ao realizar o protesto o pessoal do pulpito cristão forão surpriendidos por seguraças que arrancarão com violecia a faixa com que protestavão, foi nessesario a ação da policia para conter a violencia dos seguranças e organizar o protesto vejão as fotos



.postado por andre alves

segunda-feira, 20 de junho de 2011

HORA DA GRAÇA DO VERBO


PROGRAMA DE TEOLOGIA DA GRAÇA DO VERBO COMEÇA A FUNCIONAR NESTA SEGUNDA 20 DE JUNHO 2011
CONTAMOS COM A SUA PARTICIPAÇÃO AGRADEÇO DÊS DE JÁ A TODOS. DESMASCARANDO O FALSO EVANGELHO E GRAÇA DO VERBO

20:00 AS 22:00 DE SEGUNDA A QUINTA FEIRA

LINK PARA MEDIAPLAYER AQUI

VC PODERÁ PARTICIPAR ENVIANDO EMAIL - francofreitas@hotmail.com

OU ONLINE ATRAVES DO MSN - francofreitas@hotmail.com É SÓ ADICIONAR QUE VC PODERÁ COMPARTILHAR OUTRA MANEIRA É NA CAIXA LATERAL DE RECADO DO BLOG..--------

HOJE O ASSUNTO SERÁ :

ESTAMOS LENDO A PALAVRA COM CONCIÊNCIA OU EMOÇÃO...

CAPITULO I - ROMANOS EPISTOLA EM GREGO

sábado, 18 de junho de 2011

Lanna Holder e Rosania, pastoras lesbicas, farão “evangelismo” na Parada Gay de São Paulo


Negação e aceitação da sexualidade

As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.

“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.

A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”

Ministro do STF Sugere Maconha Liberada para Cultos


Após o STF ter liberado as manifestações pró-maconha no país, o que causou protesto por parte de religiosos e grupos de família por alegar que isso faz apologia às droga, o ministro Celso de Mello deu indício no último dia 16, de que a droga poderá ser liberada para uso em cultos religiosos.
“Eu, mais ou menos, sugeri isso [a ação] em meu voto, lamentando não poder fazê-lo naquele momento por questões meramente processuais”, disse o ministro, segundo a Agência Brasil.

Na ação julgada, a Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup) tentou a liberação do uso de substâncias ilícitas em cerimônias religiosas. Mas, o pedido foi negado pelos ministros que entenderam que ela extrapolava o pedido inicial do Ministério Público, de somente liberar as marchas pela legalização da maconha.

“Hoje, a Constituição do Brasil, cuidando da liberdade religiosa, que admite múltiplas interpretações, reconhece o direito a quem pratica qualquer religião, e o Estado tem que respeitar qualquer liturgia. Se alguém pretender discutir esse tema, é evidente que isso pode ser debatido em uma ação no Supremo”, afirmou Mello, de acordo com a agência.

O ministro fez menção ao uso do chá ayahuasca, liberado para culto, pelas Igrejas Santo Daime e União do Vegetal. Ele alega que o uso do psicotrópico, nesse caso, está vinculado à “liberdade de crença, de culto, de organização religiosa e a liberdade contra a interferência do Estado”, conforme anunciou a Folha.

O Santo Daime é uma doutrina religiosa de inspiração indígena e tem como base o uso ritual da Ayahuasca, uma bebida de origem inca. As Igrejas do Santo Daime já usam em seus ritos a maconha, chamada de Santa Maria.

Para alguns pastores evangélicos a legalização da maconha deve ter como base um Plebiscito. O deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR) pretende coletar assinaturas para a realização do plebiscito."Nós temos uma posição contrária, mas o plebiscito é importante para encerrar de vez essa questão", afirmou ele segundo o Parana Online.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Religiosos querem travar proliferação de igrejas na Africa







Luanda – Representantes de várias denominações religiões do país apelaram quarta-feira, em Luanda, à criação de mecanismos para controlar a proliferação de igrejas e regular a sua actividade em Angola, segundo os valores estabelecidos pelo Estado.

A proposta consta do comunicado final do Fórum Sobre o Fenómeno Religioso em Angola promovido pelo Ministério da Cultura entre os dias 14 e 15, na Assembleia Nacional.

No documento final, os participantes recomendaram também a promoção do diálogo inter-religioso, a fim de promover a unidade inter-ecclesial e favorecer a convivência social.

A elaboração de estudos sobre as religiões tradicionais africanas, associada à análise da implementação do Islão em Angola também consta nas recomendações.

Desenvolver a convivência salutar entre as populações e as religiões em Angola, assim como acentuar as acções de fiscalização quanto as práticas religiosas nefastas consta das preocupações dos religiosos patentes no documento.

Os conferencistas consideraram, de igual modo, importante a localização das denominações religiosas cujas práticas incidem sobre crianças acusadas de feitiçaria.

O Fórum sobre o Fenómeno Religioso teve a duração de dois dias e pretendeu ser um instrumento para aperfeiçoar a comunicabilidade de referência, com vista a obtenção de maior informação sobre as religiões em Angola, bem como o fenómeno do aparecimento de novas denominações religiosas e o seu impacto nas comunidades.

Identificar os factores que promovem a conversão dos cidadãos as diferentes denominações cujas práticas chocam com as culturas angolanas, bem como ajudar o executivo a encontrar os melhores caminhos com vista a normalização da sociedade foram outros resultados pretendidos.
andre alves

terça-feira, 14 de junho de 2011

Senadores destacam papel social das igrejas Assembleia de Deus

andre alve

sAo homenagear nesta segunda-feira (13) o centenário das igrejas evangélicas Assembleia de Deus, comemorado em 18 de junho, os senadores destacaram o papel social que a instituição desempenha na sociedade. Para o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que, com Magno Malta (PR-ES), requereu a homenagem, a igreja é um local em que as pessoas recebem solidariedade e fortalecimento para enfrentar as dificuldades.

- É ali, em cada uma delas, que, nos momentos mais duros de solidão e tristeza, nosso povo, sobretudo os mais humildes, encontra alento, paz, na comunhão com os irmãos - disse o senador Crivella.

O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) destacou que a instituição, além do conforto espiritual às pessoas, oferece serviços sociais e culturais. Como exemplo, ele destacou o trabalho de reabilitação de ex-presidiários realizado pela Assembleia de Deus, que, conforme destacou, torna as igrejas verdadeiros centros de assistência social.

Mesmo as pessoas que não concordam totalmente com o credo, observou o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), devem reconhecer seu papel evangelizador. Segundo o senador, a igreja protege e oferece ascensão espiritual, social e econômica às pessoas.

- Eu considero que o processo de evangelização que houve no Brasil, e a Assembleia de Deus aí dentro, funciona hoje como uma espécie de rede de proteção e escada de ascensão. Uma rede de proteção para todos aqueles que, no Brasil, hoje, vivem como se estivessem caminhando numa corda bamba e encontram nas igrejas uma rede que lhes protegem. E aqueles que já caíram recebem das igrejas uma forma de encontrar o rumo, o caminho e ascenderem outra vez a um papel social - disse o senador.

O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), como católico, fez questão de homenagear a Assembleia de Deus, afirmando que "todas as religiões levam ao mesmo Deus". Ele defendeu um trabalho conjunto das diferentes igrejas para melhorar as condições de vida das pessoas.

Para o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), os governos precisam realizar parcerias com as igrejas. No Brasil, destacou, as diferentes religiões convivem de forma harmônica, o que poderá contribuir para um trabalho conjunto.

- Não podemos prescindir de uma aliança estratégica com as igrejas e, especialmente, neste momento, com as Assembleias de Deus, para que possamos atingir estes objetivos: construir uma sociedade mais justa, mais solidária e mais generosa - disse Rollemberg.

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, participou da homenagem. Não puderam comparecer ao evento, mas enviaram cumprimentos à Assembleia de Deus a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que subscreveu o requerimento para a homenagem quando ainda era senadora, e os senadores Eduardo Braga (PMDB-AM), Gim Argello (PTB-DF), Demóstenes Torres (DEM-GO) e Magno Malta. Um coral de membros da Assembleia de Deus encerrou a homenagem.

Por uma nova demanda espiritual

Pouco depois de ter apresentado no Festival de Cannes 'Hors Satan', o seu filme mais recente, o realizador francês fala-nos sobre 'Hadewijch', que acaba de estrear em Portugal.

Bruno Dumont é um cineasta que cultiva o silêncio. Evidente- mente, esta característica não significa que, na economia das palavras, não acabe por reflectir a plenitude do pensamento que descreve a sua obra. Tomemos como exemplo Hadewijch, que nos mostra a palavra como ditadora da religião e da mentira em contraste com o silêncio, revelador da verdade e do mistério espiritual que parece rodear-nos.
Nascido em 1958 no Norte de França, Bruno Dumont realiza o seu primeiro filme apenas aos 39 anos. Sendo-lhe vedada a admissão a uma das mais conceituadas escolas de cinema francesas, foi professor de Filosofia enquanto filmava anúncios para o nicho da indústria pesada e da maquinaria. É curioso como, durante este período de descoberta de como absolutamente tudo se podia tornar interessante se filmado, Dumont tenta desenvolver as suas questões interiores não na filosofia mas na literatura, chegando a escrever, como um romance, La vie de Jésus. Só depois o transforma em filme, quando, ao tentar vender o projecto aos produtores, é impulsionado a realizá-lo (e fê-lo tão bem que foi contemplado com o Prémio Jean Vigo, em Cannes). "Como não conseguia passar pela porta, fui pela janela", diz-nos Dumont, sobre a sua passagem da filosofia para o cinema.
Em 1999, Dumont dirige L'Hu- manité (Grande Prémio, Melhor Actor e Melhor Actriz no Festival de Cannes) sob o signo da última cena da sua estreia cinematográfica, girando em torno de um polícia que sofre por não se poder expressar e, mais tarde, em 2003, Twentynine Palms, projecto que, ao contrário dos filmes precedentes, escreve em apenas duas semanas e filma na Califórnia. Profundamente violento, implacável e por vezes gráfico nas suas imagens, Bruno Dumont foi considerado pelo jornalista James Quandt como uma das principais figuras do movimento do Novo Cinema Extremista Francês. Porém, ainda que Dumont considere que a violência é inevitável ao comportamento humano, devendo este ser "transformado pela cultura, pela civilização", revela-nos: "Não posso ter essa perspectiva; encontro-me no meio do que fiz e não na extremidade de qualquer coisa." Da mesma forma, rejeita as ligações do seu cinema com os de outros autores, como o de Robert Bresson ou de Ingmar Bergman. "Olho para mim sem saber exactamente por onde e por quem já passei. Todos somos formas acumuladas de cinema e somos, humildemente, o seu movimento perpétuo."
Após ter lançado Flandres no grande ecrã em 2006 (Grande Prémio no Festival de Cannes), Bruno Dumont regressa ao cinema em 2009 com Hadewijch, filme sobre a decadência de uma jovem católica devota que, após ter sido expulsa do convento, responde pelo nome da mística Hadewijch do século XIII ("foi ela que, através dos seus poemas e das suas visões, me deu a ver a forma mística do amor puro", diz Dumont) e vê a sua relação com Deus posta à prova quando trava amizade com um radical islâmico que a convence a preparar um atentado terrorista. "Hadewijch é mais uma tentativa de fazer tábua rasa às instituições religiosas e políticas - mostrando a sua violência intrínseca e a alienação dessa superstição - para uma demanda espiritual nova e laica", explica-nos o cineasta, face ao surgimento do seu filme num tempo em que a França de Sarkozy proibiu a utilização de burcas. "A crença em Deus e as religiões são para mim arcaísmos que deveriam estar fora do alcance da política. Mas a política actual é em si uma outra forma desse arcaísmo autoritário que deve ser ultrapassado", admite.
Empenhado em "explorar o seu mistério", Hadewijch é um filme que lida de forma muito particular com a fé, que o autor descrente considera ser "uma forma alienada de desenvolvimento espiritual do homem, um anel totalitário que contém nos seus germes o poder destrutivo de uma acção terrorista, a sua manifestação extrema".

andre alves

“Ser gay não é normal”, diz líder evangélico

“Ser gay não é normal”, diz líder evangélico

Na briga entre homossexuais e representantes de grupos religiosos, João Campos questiona dados e estatísticas divulgadas sobre violência contra minorias sexuais


João Campos: na defesa dos interesses dos evangélicos, todas as ferramentas políticas são válidas
Renata Camargo

A questão da homofobia entrou de vez na pauta do Congresso e da sociedade. A cada um dia e meio, um homossexual brasileiro é assassinado, vítima de homofobia, segundo relatório anual elaborado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), divulgado em abril. Segundo o levantamento, 260 gays, travestis e lésbicas foram mortos em 2010. Mas será mesmo que essas pessoas foram vítimas de homofobia ou esses homossexuais estão sendo assassinados por outras razões, como qualquer outro ser humano?

Na próxima semana, o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), irá encaminhar ao Ministério da Justiça um pedido de esclarecimentos sobre dados relativos à violência contra homossexuais. João Campos prepara um requerimento, endereçado ao ministro José Eduardo Cardozo, no qual pretende questionar a veracidade de dados referentes a assassinato de gays no Brasil.

“Estão dizendo que, em todos os casos de assassinato de homossexuais, a motivação foi a homofobia. Será que é verdade? Qual o perfil dos autores desses assassinatos? São os companheiros ou terceiros? Será que tem alguma motivação relacionada com droga, álcool, prostituição? Será homofobia ou o gay está sendo vítima de violência da mesma forma que o heterossexual?”, questiona João Campos. “Nós precisamos passar essas informações a limpo, para ninguém ser induzido ao erro”, afirmou.

As discussões sobre os direitos dos homossexuais no país foram intensificadas a partir do debate do PL 122/2006, que criminaliza a homofobia. A proposta, que tramita no Senado, tem forte oposição por parte da bancada evangélica, que considera a matéria “inconstitucional”. Evangélicos pretendem apoiar no Congresso o PL 6418/2005, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que tem caráter mais geral e torna inafiançáveis e imprescritíveis crimes de discriminação no mercado de trabalho, de injúria resultante de preconceito e de apologia ao racismo.

“O PL 122 é flagrantemente inconstitucional. Quando ele propõe a criminalização da homofobia, esse projeto subtrai da sociedade aquilo que é o sustentáculo da democracia: a livre manifestação do pensamento e a inviolabilidade da crença e da consciência”, defendeu João Campos. “O nosso encaminhamento é para apoiar um projeto do senador Paim, que caminha nessa mesma direção, mas sem esses vícios de constitucionalidade”, disse.

Em crescente ascensão no Parlamento, a bancada evangélica protagonizou nas últimas semanas duros embates contra o governo. O motivo foi a elaboração de um kit anti-homofobia, criado por ONGs pró-gays a pedido do Ministério da Educação. A cartilha, que continha pôsteres e vídeos sobre o homossexualismo, foi vetada pela presidente Dilma, que após pressões da bancada evangélica e articulações de CPI e convocação do ex-ministro Antonio Palocci, proibiu que o “kit gay”, como ficou conhecido, fosse distribuído nas escolas.

“O governo se mostrava insensível e indiferente às nossas abordagens, então nós tivemos que utilizar de ferramentas próprias do jogo político para fazer com que fôssemos, no mínimo, ouvidos pelo governo”, disse João Campos. “Se for preciso, usaremos novamente essas ferramentas. Não tenha dúvida que a bancada está estruturada para isso”, emendou.

andre alves

Russell Crowe pede descupas sobre a polemica do Twitter contra circuncisão




Após receber acusações de ser anti-semita, o ator australiano Russell Crowe se desculpou e apagou os tuítes em que dizia ser contra a circuncisão, segundo o site Daily News.
"Tenho um profundo amor por todas as pessoas e nacionalidades. Sinto muito se disse algo aqui que tenha causado mágoa", postou o ator em seu Twitter, na última sexta-feira. Em seguida, Crowe se desculpou novamente e disse que alguns poderiam interpretar que ele estivesse zombando de tradições e rituais de outras pessoas.
Os polêmicos tuítes do ator, famoso por filmes como "Gladiador" e "Uma mente brilhante", começaram a ser enviados na quinta-feira. Em um deles, o ator dizia, "a circuncisão é bárbara e estúpida. Quem é você para corrigir a natureza? Deus realmente necessita de uma doação do prepúcio? Bebês são perfeitos",postado por.
andre alves